Como meu pai acreditava em honestidade e integridade, achava
que os outros também acreditavam. Tinha fé na decência humana e presumia que os
outros eram como ele. Acreditava que a maioria das pessoas, quando lhes era
dada a chance, fazia o certo, mesmo que isso fosse difícil, e acreditava que o
bem sempre vencia o mal. Mas não era ingênuo. “Confie nas pessoas”, dizia, “até
que elas lhe deem motivo para não confiar. E depois nunca mais fique de costas
para elas.”
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