quinta-feira, 29 de agosto de 2013


 

Como meu pai acreditava em honestidade e integridade, achava que os outros também acreditavam. Tinha fé na decência humana e presumia que os outros eram como ele. Acreditava que a maioria das pessoas, quando lhes era dada a chance, fazia o certo, mesmo que isso fosse difícil, e acreditava que o bem sempre vencia o mal. Mas não era ingênuo. “Confie nas pessoas”, dizia, “até que elas lhe deem motivo para não confiar. E depois nunca mais fique de costas para elas.”

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