A gente deixa de fazer muita coisa, deixa de ser feliz por
medo da opinião de gente que nem torce pela nossa felicidade. Parei. Faço o que
me der na telha, me faz feliz? Tá ótimo, tô no caminho certo. Porque você sabe,
entre o certo e o errado, o que vale mesmo é o que te faz bem. E eu tô seguindo
essa linha, tô nesse rumo, estrada sem fim. Entre agradar todo mundo e fazer o
que me agrada, tô me escolhendo mil vezes. A vida já tem poucas horas por dia,
não dá mais pra ficar desperdiçando segundos com gente que desperdiça horas pra
cuidar da vida dos outros – tipo de gente que não valoriza a própria vida e
ainda acha que tem moral pra dar palpite e apontar o dedo dizendo o que a gente
deve ou não fazer, me poupe. Não tenho mais paciência, adiar a felicidade por
causa de gente que não é feliz é burrice, larguei mão da ferradura. Tô de
sapato, salto alto, sem medo de me desequilibrar – tô feliz e decidida, tá pra nascer
equilíbrio maior que esse. E se a minha felicidade tá te incomodando, que
sigamos o velho ditado: os incomodados que se retirem. Porque daqui eu não
saio, não me retiro, não abro mão.
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