sábado, 12 de janeiro de 2013


Todos nós somos como uma folha em branco, tantas vezes como a última página de um livro daquelas que não tem mais nada pra dizer. Escrevo minha vida a lápis, na humilde sensação que possa vir a apagar o rascunho e passar a limpo meus erros. Mísero engano, marcas no papel são pra sempre. 

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