Muitos procuram uma definição exata para o amor. Uns na expectativa de conhecê-los, outros para entendê-lo e tem os que procuram para desvendá-lo. O amor está na maioria dos textos que lemos, das músicas que cantamos, das palavras que ouvimos, das poesias que declamamos. E o amor está também, na maioria das ilusões que sofremos. Tem as pessoas pelas quais ele é bem-vindo e tem outras que não o suporta. Tem vários tipos de amor. Tem o amor entre um casal, o amor entre pais e filhos, o amor entre humanos e animais, amor entre amigos e entre muitos, tem o mais importante que é amor próprio. Para algumas pessoas o amor é descartado de suas vidas, como algo inútil que não serve para mais nada além de fazer as pessoas sofrerem. Mas as pessoas se esquecem dos vários tipos de amor. E quando sofrem por um único tipo, generalizam com todos os outros. O amor não é um bicho de sete cabeças como muitos o veem. Se o amor entre um casal não deu certo uma, duas, dez vezes para você, não é porque o amor te odeia ou ele não serve para você. Tente o amor próprio, te garanto que este não falha nunca. E quando você tiver este amor próprio em prioridade na sua vida, com certeza os outros começarão a dar certo. O amor é uma incógnita que para uns merecem ser descoberta e para outros é perda de tempo. O mais interessante nisso tudo é que o amor sempre será assim. Sempre será o responsável por essa divisão de pensamentos entre a sociedade. Sempre será odiado ou amado. E termino revelando, que para mim, não há definição alguma para o amor. Cada um em si, leva sua definição e o que pensa sobre ele. E sempre será assim. Sempre será interessante ou perda de tempo. Bem-vindo ou descartado. Verdadeiro ou ilusão. Há diversas definições para o amor, cabe a você fazer do amor sua própria definição. Mas o amor, sempre, de alguma forma, é útil em nossas vidas. E lembre-se: o mais importante e que nunca deve ser descartado ou esquecido da sua vida, é o amor próprio. Este sim é a única certeza que o amor é eterno.